Dava-se então o reencontro.Não eram precisas muitas palavras,os olhares diziam tudo.Não foi mas pareceu uma eternidade até perdermos o controlo.
Chegamos a pensar que não o deviamos ter perdido,mas não.Então controlámos o descontrolo enquanto nos descontrolávamos.O passado ajudou o presente até que o descontrolo deixou de ser controlado,afinal,não havia necessidade,era natural e inevitável,pois o presente ajudado pelo passado retirou os receios e todas as dúvidas.
Não contrelemos o nosso descontrolo,no gráfico que é a vida (cheia de altos e baixos) haverá sempre uma recta exponencial,a nossa.
Ophelia,vamos seguindo a recta exponencial numa autocaravana,descontrolados.
sábado, 13 de novembro de 2010
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